quinta-feira, 24 de julho de 2008

FESTA RELIGIOSA


Bem, meu hipie foi preso e tive que ir até a delegacia, lá um policial me atendeu olhando-me com cara de tesão e lambendo o beiço. Pediu-me para aguardar, retirou-se, retornando pouco tempo depois com mais dois policiais. Eles me levaram até perto da cela, sem que meu hipie me visse, depois me chamaram em um cato e propuseram:
- Se você for boazinha, a gente solta o cabeludo.
Enquanto um falava o outro já enfiava o joelho entre minhas pernas. Tive que concordar, eu era sozinha, muito novinha e numa cidade estranha. Colocaram-me em uma sala, enquanto um deles foi soltar o hipie. Assim que o terceiro retornou, mandaram eu tirar a roupa e começou toda a sacanagem com meu corpo. Eles, durante horas fizeram o que quiseram comigo Quando saí da delegacia, toda arrebentada, meu hipie me esperava do lado de fora e como se nada tivesse acontecido me disse que havia arrumado um lugar para nós. Fomos até uma espécie de pensão e um homem enorme de gordo nos levou até a um pequeno quarto. Passou-se um mês e o dono veio cobrar o aluguel. Meu hipie e ele foram conversar no corredor, uns minutos depois o hipie entrou, pegou a mochila e disse que era para eu ficar, fazer as vontades do dono da estalagem e saiu Corri para a porta e esta se abriu deixando aquele homem imenso entrar. Aí entendi como é que eu pagaria o aluguel. O Gordão foi tirando minha roupa e me agarrando com aquelas mãos gosmentas, me fez pagar uma chupeta, coisa a qual eu havia me profissionalizado, ainda mais com um pintinhodaquele tamanho. Enquanto mamava eu pensava:
Ainda bem que não vou sofrer tanto dessa vez.
Não sofri com o tamanho do pênis, mas em compensação seria melhor que aturar aquele BUDA sobre mim. Assim que gozou, O Gordão se retirou, não sem antes avisar que o aluguel estava pago, mas que eu fosse embora no dia seguinte pela manhã. Acordei cedo, peguei minhas poucas coisas e sai dali o mais rápido possível. Perambulei até a noitinha. Sem dinheiro, com frio e fome, acabei por sentar em frente à escadaria da igreja, para derramar minhas lágrimas. Um padre apareceu e perguntou o que estava acontecendo, se eu precisava de alguma coisa. Contei-lhe o que havia ocorrido na estalagem e ele me convidou a entrar.
- Venha minha filha, entre, temos um quartinho aqui onde você pode ficar até arranjarmos um local melhor. Uma ovelhinha do Criador, não pode ficar ao relento.
Essas foram suas palavras, enquanto me abraçava carinhosamente com uma das mãos e me mostrava o quartinho com banheiro, me senti nos braços da minha família. Eu estava louca por um banho. O Padre me deu toalhas limpas e cheirosas, deixou um prato de comida e um copo com suco sobre um pequeno móvel e saiu do quarto. Tirei toda minha roupa, abri o chuveiro e senti aquela água quentinha percorrer gota por gota todo meu corpo. Sai do banho, sequei um pouco o cabelo, enrolei a toalha na cabeça e de onde eu estava vi que a porta do quarto estava fechada, sai nua do banheiro. Comi e bebi o suco. Deitei na cama exausta, passei a mão pelo corpo nu, como para senti-lo e adormeci profundamente. Acordei com uma mão percorrendo meu corpo, eu estava meio grogue, abri os olhos, mas nada vi, o quarto era um breu total, eu estava tonta, não coordenava bem as coisas e por medo fingi estar dormindo. Senti mais movimento no quarto e aquela mão que passava lentamente e de leve sobre minha pele, agora passou a apertar. Ouvi uma voz feminina dizer:
- É padre, o remédio que o senhor dissolveu no suco dela fez efeito mesmo!.
Após este comentário ouvi risos diferentes, pelo menos uns cinco. Mãos começaram a percorrer todo meu corpo, a me apertar, apalpar e os dedos iniciaram os serviços de sempre: entravam em todos os meus buraquinhos. Alguém acendeu a luz de cabeceira e com os olhos entreabertos vi que tinham quatro homens de batina sobre mim e uma freira nua, vestia apenas aquela parte do hábito que cobre a cabeça. Eles foram se despindo e um deles sobre a cama virou meu rosto de lado e enfiou um pau entre meus lábios, minhas pernas foram arreganhadas. Primeiro entrou um dedo, depois dois e uma língua percorreu minha xota. Como eu não esbocei nenhuma reação, os padres se entusiasmaram, senti uma outra pica tentando entrar na minha boca que já tinha uma lá dentro. Abriram meus lábios com as mãos que até pensei que iam rasgá-los e então, dois paus encontraram lugar dentro da minha boca. Aquela boca deliciosa parou de me chupar e logo depois um cacete foi abrindo caminho na minha xota. Eu não queria, mas não tinha jeito, minha essência estava falando mais forte e passei a me excitar com a situação. Resolvi abrir os olhos e mexer com os braços, eu estava impossibilitada de falar em virtude daqueles dois cacetes dentro da minha boca. Os padres me seguraram com força, pensaram que eu ia fazer algo contra eles. Como eu não podia falar, só saiam sons abafados, comecei a passar a língua nas pirocas e a rebolar, eles se acalmaram, me soltaram, e prosseguiram com a sacanagem. Mandaram-me sentar sobre um dos padres que havia deitado de barriga para cima, assim que sentei e minha xota engoliu a pica, a freira deitou-se entre as pernas dele e as minhas, passando a lamber o cacete que entrava em mim e minha xota. Um outro padre ficou de pé sobre a cama e meteu a pica na minha boca e já que acharam que minhas mãos estavam desocupadas, cada um dos dois padres que sobraram, colocou o pau na minha mão e eu passei a massagear aquelas varas duras e quentes. Eu já havia gozado muitas vezes. Trocamos de posição, outro padre deitou-se e a freira sentou de frente para os pés dele, enfiando a pica no cu dela, depois se deitou sobre o padre, me mandaram deitar-me sobre a freira, ela passou a me beijar na boca Senti um tarugo na porta do meu rabo forçando à entrada e logo a seguir dois paus em cada lado do rosto. A freira enquanto levava vara na bunda, chupava um cacete pelo lado direito, eu enquanto era enrabada chupava outro pau, virada para o meu lado direito. E assim a sacanagem corria solta, com muitos risos, palavrões, unhadas, tapas, gemidos, urros, suor dos corpos e cheiro de sexo.
Depois um deles se deitou e mandou eu sentar de frente para ele e enfiar o pau no meu rabo. Eu fiz. Fui sentindo aquele mastro ir deslizando pelo meu reto adentro, deitei sobre ele e passei a beijá-lo enquanto ele me abraçava. A freira sentou no rosto dele e enquanto ele me fodia a bunda, chupava o cuzinho e eu a xota-santa da freirinha safada. Senti um pau forçar meu cuzinho, me apavorei, mas nem deu tempo, a cabeça foi rasgando e abrindo caminho através do meu cu e da minha dor, pela primeira vez fiz uma dupla penetração anal. Minha impressão é que haviam enfiado uma garrafa de refrigerante pela parte dos fundos no meu rabo, mas com pouco tempo eu me acostumei e passei a gozar. Meu cu e minha xota piscavam fortemente em virtude dos meus gozos múltiplos, senti as pirocas crescerem no meu anus e um rio de porra me inundou. E assim terminamos exaustos aquela madrugada

sexta-feira, 18 de julho de 2008

DEBAIXO DO LENÇOL...ACREDITE SE QUISER!

DEBAIXO DO LENÇOL...ACREDITE SE QUISER!Sempre procurei não deixar meu casamento cair na rotina, quem é casada sabe do que estou falando, é difícil conseguir. Assim que casei conversei com meu marido sobre isto, falei que nossa vida seria feita de emoções e que um segundo de mentiras poderia acabar com uma eternidade de verdades. Para não deixar as mentiras acontecerem nós tínhamos um momento na cama que era chamado de "ACREDITE SE QUISER", era o seguinte: Nos cobríamos com o maior lençol que tinha em casa, debaixo do lençol valia tudo, só não podia cortar um ao outro, tinha que deixar falar o que quisesse, podia falar todos os assuntos: o que estava sentido; fantasias, cantadas, sonhos, verdades, mentiras, etc. Era um momento especial, porque liberávamos totalmente falando coisas que normalmente os casais não falam, inclusive segredos da intimidade, por exemplo: meu marido contou dos troca-troca que fez quando era criança; que viu sua mãe transando com seu pai pelo buraco da fechadura; os detalhes de todas relações sexuais com sua noiva e cinco namoradas; contou ainda que tinha quebrado com o dedo a virgindade de uma namorada no dia que ela vez 18 anos; que tinha recebido cantadas para ter relação homossexual, mas não teve coragem de aceitar; entre outras. Eu contei que tinha tido 4 namorados; que meu primeiro namorado tirou minha virgindade e tentou comer minha bunda, e não deixei porque tinha um pau grande; que meu segundo namorado gozou na minha boca; que meu terceiro namorado tinha um pau pequeno e deixei tirar a virgindade do meu ânus. Contei todas as minhas transas, que na realidade não foram tantas assim, tudo nos mínimos detalhes. E contei meu maior segredo, que não tinha contado para ninguém. Foi o seguinte: No último ano da faculdade, tinha um namorado, o quarto da minha vida, morava numa cidade do interior de São Paulo, e repartia aluguel do apartamento com uma colega da faculdade. A minha colega era estudiosa, bem comportada e não tinha namorado. Nós combinamos que quando eu estivesse no apartamento com o meu namorado daria duas voltas na chave da porta para ela não entrar, era nosso código. Um dia esqueci a chave com uma volta só, minha amiga entrou e me pegou no flagrante, estava pelada no sofá sentada no colo do meu namorado, ela olhou discretamente e não falou nada e foi para o quarto dela. A minha colega tinha uma amiga que fazia residência na faculdade de medicina. Ela convidou a amiga para ensinar uma matéria que estávamos com dificuldade, isto foi numa sexta feira, ficaríamos estudando o final de semana para prova de segunda feira. Só que ela recebeu um telefonema no sábado, era sua mãe avisando que um tio tinha falecido e teria que viajar para sua cidade e me deixar sozinha com a sua amiga. No sábado lá pelas duas horas da manhã não estávamos agüentando mais estudar e fui tomar banho, abri a ducha, a nossa amiga, entrou no banheiro, porque deixei a porta encostada. O banheiro não tinha separação entre o chuveiro e a bacia, ela me viu pelada, e começou elogiar, falou que eu era muito bonita, na verdade sou jeitosa, mas nem sou tão bonita assim. Nesta época eu não gostava de me depilar, ela comentou sobre meus pentelhos, e disse que ela era totalmente depilada. Paramos o assunto por ai. O apartamento tinha duas camas, uma de casal que eu dormia e outra de solteiro da minha colega. Falei para ela dormir na cama de solteiro. Deitei na minha cama, logo em seguida ela apareceu perguntando se poderia dormir comigo, achei esquisito, mas estava tão cansada que deixei. Coloquei uma calcinha de malha folgada e uma camiseta, na época gostava de dormir assim, peguei no sono, acordei com nossa amiga chupando minha vagina. Ela simplesmente puxou minha calcinha do lado e estava com a língua lá dentro. Pedi para ela parar, até empurrei, mas ela insistiu e já estava com a língua bem em cima do clitóris. Ai não teve jeito e deixei, pegou um dedo e colocou no meu ânus, sendo chupada e com o dedo lá, não demorou muito e gozei. Ela falou que era minha vez de chupar, pensei um pouco, minha consciência estava pesada, mas chupei, era raspada de tudo. Mesmo sendo minha primeira vez coloquei o dedo no ânus, e fiz do mesmo jeito que ela fez comigo, ela gozou e deu alguns gritos. Em seguida ela deitou no meu ombro e falou que tinha sido maravilhoso. No final ela quis beijar minha boca, aí já era demais e não deixei. No domingo minha amiga chegou de manhã, perguntou se eu tinha gostado do estudo, achei estranho a volta antecipada da viagem e perguntei se ela sabia de alguma coisa, ela falou que sim e que tinha inventado a história da morte do tio, só para amiga ficar sozinha comigo, disse também que era uma mulher “resolvida”, ou seja uma mulher que sabe amar outra mulher, e já tinha transado com a amiga dela, falou ainda que era apaixonada por mim e sentiu o maior tesão naquele dia que me flagrou transando com meu namorado, só que não teve coragem de se declarar. Xinguei ela de filha da mãe prá cima, e falei que não esperava isto dela, estava no final do ano e deixei essa história pra lá. Só foi essa vez, elas se formaram e nunca mais nos falamos.

PRIMEIRA VEZ COM UMA MULHER: MINHA MÃE


PRIMEIRA VEZ COM UMA MULHER: MINHA MÃEPRIMEIRA VEZ C/ MULHER: MINHA MÃE Eu, Karinee, como já contei como foi minha iniciação sexual, o cuzinho deflorado pelo Ivan, meu padastro. Isto me fez ficar com mais apetite sexual, lembrando das cenas, já ficava com as calcinhas molhadas. Como tinha muita liberdade com minha Mãe, fui conversar com ela, num momento em que o Ivan não estava, entrei no seu quarto sem bater, ela levou maior susto, danou comigo, mas continuou como estava, nuazinha, penteando os cabelos em frente ao grande espelho da parede. Ela com aquele corpo lindo, pele bem clara, seios médios ainda bem durinhos, com bicos róseos, barriga sem gorduras, ela era piolho de academia, coxas grossas, sua xana tava raspada, só uma fileira de pelos seguindo o rachado. Eu não nego fiquei excitada com a cena, tirei a roupa também, fiquei em pé ao seu lado, ela me olhou e falou, filha você já está uma moça, como seus seios estão lindos, nisso ela veio e me abraçou com tanto carinho, os seus seios ficaram bem no meu rosto, senti o perfume gostoso dela, não resisti comecei a beija-los, um depois o outro, ela adorou este contato, pois me retribuiu acariciando minhas costas, passando as mãos no meu bum-bum, levou a mão na minha cabeça forçando uma chupada gostosa dos seus seios. Como estávamos próximas da cama, ela me puxou, deitou de costa com meu corpo em cima. ---A minha filha, tão bom sentir seu corpo junto ao meu, deixa eu te ver direito....... Eu fiquei deitada e ela ficou nos pés da cama me olhando, abriu minhas pernas, observando a minha xaninha, sem pelos ainda, começou me beijando os pés, acariciando, beijando minhas pernas, eu sentindo a respiração dela na minha pele fez com que eu gozasse, ela foi subindo, beijando minhas coxas, eu já não agüentava mais, foi quando senti sua língua na entrada da minha buceta, começou bem devagar, depois foi acelerando, parava, metia a boca com força, chupava mesmo, mamando meus líquidos que escorriam pela minha xana, ela começou enfiar o dedo, mas eu gritei, aiiiiiiiiii, nãoooooo. Dói muito. Ela caiu em si sobre o acontecimento, pediu desculpa, não devia ter deixado acontecer, com cara de choro Ia levantar mas eu puxei ela e a deitei, pedindo que não se culpasse, pois foi bom poder aprender com ela que era minha mãe, alem disso eu adorei e quero retribuir o prazer que me deu, empurrei ela, comecei beijando seus seios, apertando eles, sentindo ela gemer de prazer, fui beijando sua barriga, a virilha, quando ela abriu as pernas eu cai de boca pela primeira vez em uma buceta, como não tinha muito experiência, metia a boca com força, passando a língua lá dentro, quando senti ela gozar, contraindo os lábios vaginais, notei que ela tinha um clitóris bem grande, diferente, como se fosse um pequeno pênis, como ele tava durinho, comecei chupa-lo e enfiar dois dedos na sua buceta, como ela tinha abertura grande logo passei a enfiar todos os dedos, quase sumindo a mão, chupando o seu pequeno clitóris, senti que ela gozou como nunca. Ela então levantou foi até o guarda-roupa, abriu uma caixa e tirou um vibrador, como eu já tinha visto em revistas, nunca ao vivo. Ele tinha duas pontas, uma com 17 x 4,5 e a outra fina e mais pequena, que ela me explicou, era de dupla penetração, ela então ligou ele e deitou, pediu para que fosse introduzindo o mais grosso na sua xana e o outro no cuzinho, fui enfiando e tirando como uma pica, logo seu grande clitóris ficou duro, então cai de boca nele, chupei gostoso aquele pequeno membro, nossa como ela estava gozando, foi então que me puxou as pernas sobre a sua cara, ela logo tava me chupando minha buceta, metia a língua lá dentro, passando as mãos na minha na porta do meu cuzinho, quando ela enfiou o dedo eu quase desmaiei de tezão, ficamos nesta posição uns 15 minutos. Quando ouvimos barulho do Ivan entrando na casa, pegamos as roupas e corremos para o banheiro, rindo. Agora eu estava dando o cuzinho para meu padastro e tendo uma relação lésbica com a minha MÃE.

EU COMI A FILHA DO PASTOR


Eu comi a mulher do pastor
Sou lésbica desde que me conheço por gente, mas não sou masculinizada. Sou uma mulher bonita. Tenho 30 anos, mas aparento no maximo uns 24. Um dia de tanto insistir acompanhei minha mãe numa igreja evangélica (que prefiro não revelar o nome, pois comprometeria demais algumas pessoas). No fim do culto, minha mãe foi procurar o pastor e eu fui junto. Era um homem jovem. O assunto parecia sério, pois não me deixaram ouvir. Fiquei conversando com a esposa do pastor. Que mulher! Devia ter no máximo 25 anos. Mas era uma deusa. Apenas que sua roupa escondia demais seu corpo que parecia ser maravilhoso. Ficamos falando banalidades quando ela me perguntou sobre meu marido. Eu não me fiz de rogada e falei que era lésbica. Ela ficou chocada e não conseguiu disfarçar, mas seu olhar a denunciou. Percebi que ela se interessou e começou a me fazer muitas perguntas. Mas eram perguntas de ponto de vista. Ela se interessou. Eu cheguei bem perto dela e senti sua respiração ofegante e perguntei se ela ja tinha beijado outra mulher. Ela disse que não, que era pecado...essas coisas que nós já sabemos decor e salteado. Fiz várias insinuações e ela sempre se esquivava. Tentei me aproximar e ela fugia. Quanto mais ela fugia mais tesão eu sentia por ela. Eu dizia que queria lhe mostrar como era o prazer verdadeiro....como duas mulheres podem ter um relacionamento intenso e significativo, mas ela tentou se fazer de difícil. Eu cheguei bem perto e a olhei fixamente....que olhos lindos....ela tremia...mas não se afastou nem tentou fugir. Agarrei sua cabeça e aproximei dos meus lábios. Ela fechou os olhos e ficou esperando eu continuar. Rocei minha língua naqueles lábios carnudos. Ela estremeceu. Apertei seu corpo contra o meu e a beijei com volúpia. A pastora, nem tentou recuar. Se entregou facilmente, muito mais fácil do que eu supunha. Apertei seus seios. Seus biquinhos estavam durinhos. Quando desci minha mão e enfiei por baixo daquela saia enorme e senti sua xaninha estava encharcada. Cris (a mulher do pastor), era extremamente carente. Estava bombando e pronta para explodir feito vulcão em erupção. Quando percebemos que a conversa da minha mãe e o pastor terminou, nos afastamos. O pastor entrou na sala onde estávamos e nos convidou para tomarmos um café na casa dele que era bem ao lado da igreja. Mamãe não queria aceitar, mas eu a convenci. Quando nos sentamos à mesa, o pastor falava de Jesus, da igreja, das bençãos, etc etc etc....Eu só tinha olhos para Cris e ela para mim. O pastor falava, falava, minha mãe prestava atenção e se emocionava, até parecia um discurso do pulpito da igreja. Então estiquei meu pé por debaixo da mesa e rocei na perna de Cris. Ela ficou sem jeito, mas eles não perceberam. Antes de irmos embora eu dei meu telefone a ela e pedi que me ligasse. O pastor ia nos levar para casa, mas chegou um outro membro da igreja. Cris se ofereceu para nos levar. Vibrei com a possibilidade de ficar com ela novamente. Chegando em casa, mamãe foi para dentro e eu disse que tinha um assunto para terminar com ela e que já entraria. Como o carro tinha película nos vidros e já estava noite, ficamos a vontade, ninguém nos veria. E foi assim que aconteceu. Tiramos nossas roupas. Cris era mesmo um vulcão. Aquele homem não a satisfazia sexualmente. Nos beijamos, nos abraçamos eu senti seus seios contra os meus. Eu percorri todo seu corpo com minhas mãos. Ela gemia. Mamei aqueles seios maravilhosos. Esfeguei minha lingua em todo seu corpo. Deitamos o banco e fizezemos um 69 infernal. Gozamos a perder a conta. Então introduzi um, depois dois dedos em sua xaninha que estava toda melecada. Ao mesmo tempo eu mordiscava e chupava seu grelinho. Cris quase morreu de tanto tesão. Eu a comi com gosto. Ela era uma mulher mau amada. Neste dia todo seu tesão explodiu pra minha sorte. Nunca vi uma mulher tão sedenta de amor. Foi seu primeiro relacionamento com uma mulher e ela tinha algumas coisas que aprender, mas eu também gozei muito. Ela é muito linda e muito gostosa também. Tínhamos de ser rápidas, pois ela tinha que voltar antes que despertasse alguma desconfiança. Foi rápido mas intenso. Aquela mulher me fez virar a cabeça. Nós nos apaixonamos. E agora eu sou uma frequentadora assídua do culto. Tivemos muitos outros encontros e rolou muita coisa, mas isto já é outra história.